Em um setor onde cada centavo importa, a gestão de custos na construção civil é uma prioridade para construtoras e incorporadoras. No entanto, um fator muitas vezes negligenciado pode estar comprometendo a rentabilidade dos projetos e prejudicando a relação com os clientes: a falta de controle no pós-obra e na assistência técnica.
Chamados demorados, retrabalho, atendimentos fora da garantia e a desorganização na comunicação interna podem representar prejuízos silenciosos, que se acumulam ao longo do tempo. Mas, se esses problemas são tão recorrentes, por que tantos construtores ainda não enxergam o impacto real dessas falhas?
Quanto sua construtora realmente gasta com assistência técnica?
Para muitas empresas do setor, os custos com assistência técnica são vistos como um “mal necessário”, sem um controle preciso sobre o impacto financeiro que isso gera no longo prazo.
Se hoje um diretor de sua construtora solicita um relatório detalhado sobre os custos do pós-obra, você conseguiria fornecer essa informação de forma rápida e precisa?
- Quanto sua empresa gasta com assistência técnica?
- Quais sistemas construtivos geram mais custos com manutenção?
- Quanto tempo sua equipe perde com processos manuais e retrabalho?
O problema é que, sem um controle estruturado, essas respostas ficam dispersas entre planilhas, e-mails e mensagens de WhatsApp. Isso significa que uma empresa pode estar gastando mais do que deveria, sem a menor visibilidade sobre onde é possível reduzir custos.
Segundo especialistas do setor, os custos da assistência técnica podem representar de 1% a 3% do valor total do empreendimento. Em um projeto de R$50 milhões, por exemplo, isso significa um gasto entre R$500 mil e R$1,5 milhão. Será que sua construtora realmente tem esse número sob controle? Preparamos uma calculadora online que calcula uma previsão de custo na sua obra.
Retrabalho e demora no atendimento podem estar manchando sua confiança
A eficiência no atendimento ao cliente vai muito além da qualidade do imóvel entregue. O pós-obra é um fator decisivo para a satisfação do comprador e, consequentemente, para a confiança da construtora no mercado.
Se um chamado demora a ser atendido, problemas simples podem se transformar em prejuízos estruturais e jurídicos. Um pequeno vazamento, por exemplo, pode se tornar um problema de infiltração severo, exigindo um reparo muito mais complexo e oneroso.
Além disso, como sua construtora prioriza os chamados mais urgentes? Se a resposta for “na medida do possível” ou “de acordo com a disponibilidade da equipe”, há um grande risco de que a experiência do cliente esteja sendo comprometida.
Pesquisas indicam que 92% dos consumidores confiam mais em recomendações de amigos e familiares do que em publicidade. Ou seja, uma má experiência no pós-obra pode afastar futuros compradores e impactar diretamente nas vendas de novos empreendimentos .
A questão que fica é: sua construtora tem um controle claro sobre os chamados e a satisfação dos clientes? Ou será que problemas recorrentes estão se acumulando e minando a substituição de sua marca no mercado?
Sua empresa está arcando com os custos que deveriam ser do cliente?
Outro ponto crítico que muitas construtoras ignoram é o controle sobre chamados que já estão fora da garantia.
Muitas vezes, por falta de um sistema eficiente, a equipe técnica acaba atendendo demandas que não são mais de responsabilidade da construtora, gerando custos desnecessários. Sem um acompanhamento automatizado, pode ser difícil distinguir quais atendimentos ainda estão cobertos pela garantia e quais deveriam ser cobrados do cliente.
- Hoje, sua empresa sabe exatamente quais são chamados dentro da garantia e quais não estão?
- Existe um fluxo claro para cobrar por atendimentos que não são de responsabilidade da construtora?
- Quais são os sistemas construtivos que geram mais chamados e precisam ser melhorados para reduzir custos no futuro?
Sem essas respostas, o caixa da construtora pode estar sendo drenada sem necessidade, e os gestores sequer perceberam onde estão perdendo dinheiro.
A falta de organização na assistência técnica pode gerar problemas jurídicos
Um ponto muitas vezes ignorado é a falta de comprovação sobre os atendimentos realizados.
Muitas construtoras ainda registram chamados de forma manual, espalhados em diversos canais, como planilhas, e-mails e WhatsApp. Esse método não apenas torna a operação ineficiente, mas também aumenta o risco jurídico, já que não há registros oficiais que possam comprovar o atendimento em caso de disputa com o cliente.
Se um comprador alegar que um problema não foi resolvido e levar a questão à Justiça, como sua construtora comprovaria o atendimento? Conversas no WhatsApp não têm validade jurídica, sem que esteja em uma ata notarial, e registros físicos podem ser perdidos ou danificados.
Por isso, cada vez mais empresas do setor estão digitalizando seus processos e adotando soluções integradas, garantindo que todo o histórico de atendimento fique centralizado e documentado corretamente.
Assistência técnica bem estruturada pode ser um diferencial competitivo
Se sua construtora ainda gerencia chamadas de assistência técnica de forma manual e descentralizada, está na hora de reorganizar seus processos.
Com a digitalização da construção civil, empresas que investem em eficiência e controle no pós-obra conseguem reduzir custos, melhorar a experiência do cliente e fortalecer sua confiança no mercado.
A FastBuilt oferece uma solução completa para construtoras e incorporadoras que desejam transformar a Assistência Técnica em um processo ágil, organizado e lucrativo.
Com a plataforma, sua equipe pode:
✅ Monitorar em tempo real todos os chamados, evitando esquecimentos e retrabalho.
✅ Automatizar o controle de garantias, custos desnecessários.
✅ Centralizar as informações do atendimento, eliminando perda de dados.
✅ Gerar relatórios financeiros detalhados, ajudando a tomar decisões mais estratégicas.
✅ Acompanhar e comprovar os atendimentos realizados, garantindo segurança jurídica.
A pergunta que fica é: sua construtora ainda está lidando com assistência técnica do jeito antigo, perdendo tempo e dinheiro?
O pós-obra não precisa ser um problema – pode ser um diferencial competitivo. Empresas que controlam seus processos de forma eficiente e econômica, melhoram a experiência do cliente e ganham força no mercado.
Se você quer saber como otimizar a assistência técnica da sua construtora, fale com um especialista da FastBuilt e veja como podemos ajudar!